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Especialistas defendem que CoronaVac seja a última opção para terceira dose em idosos e imunossuprim

  • Foto do escritor: Dra Helena Villela Rosa
    Dra Helena Villela Rosa
  • 2 de set. de 2021
  • 1 min de leitura

A recente decisão do estado de São Paulo de incluir a vacina CoronaVac como fármaco a ser usado para doses adicionais ou de reforço (além de Pfizer, Janssen e AstraZeneca) em idosos não está de acordo com os principais indicativos científicos sobre o tema, dizem especialistas em saúde e entidades médicas que aconselham o Ministério da Saúde. No estado, a aplicação de doses adicionais será iniciada no próximo dia 6 de setembro. Segundo o jornal O Globo a CoronaVac — responsável por iniciar a vacinação contra Covid-19 no Brasil e que protegeu os grupos mais vulneráveis do país contra a infecção ao longo dos meses iniciais do ano — não faz parte da lista de imunizantes elencados pelo Ministério da Saúde para esse uso adicional. No resto do país, as aplicações desse gênero serão iniciadas no dia 15 de setembro, preferencialmente com a vacina da Pfizer. Na falta desta, poderão ser utilizados os outros dois imunizantes do Programa Nacional de Imunizações (PNI), AstraZeneca e Janssen. Na coletiva de imprensa realizada na terça-feira, a decisão federal foi classificada como “preferência do ministro” pelo diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, responsável pela operacionalização da CoronaVac no Brasil. (Fonte: NK Consultores)

 
 
 

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