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Pacientes com AME cobram resposta do Ministério da Saúde sobre uso de medicamento no SUS

  • Foto do escritor: Dra Helena Villela Rosa
    Dra Helena Villela Rosa
  • 12 de mai. de 2021
  • 1 min de leitura

Nesta quinta-feira (6) o Blog Lauro Jardim do jornal O Globo destacou que Associações de pacientes com Atrofia Muscular Espinhal (AME) enviaram uma carta ao Ministério da Saúde para cobrar resposta sobre o uso do medicamento Spinraza pelo SUS. A pasta está há quase dois meses sem responder se o remédio, que já é usado na rede pública para tratamento de AME, também poderá tratar os tipos II e III da doença. Em março, Hélio Angotti Neto, Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE), fez uma audiência pública com profissionais da saúde, pacientes e gestores para ouvir sobre a incorporação do tratamento. Só que até agora o Ministério da Saúde não tomou nenhuma decisão sobre o tema. A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (Conitec) recomendou, em fevereiro, que o Spinraza não fosse usado para os tipos II e III da doença. A decisão final ficou para o secretário da SCTIE. A discussão se arrasta desde 2019, quando o medicamento foi incorporado ao SUS apenas para o tratamento de AME I. Associações de pacientes reclamam que esse remédio é o único disponível na rede pública e que os portadores dos outros tipos de AME ficam desassistidos. Pelo menos 467 pessoas estão cadastradas na ouvidoria do SUS e aguardam acesso ao tratamento. A AME é uma patologia neuromuscular degenerativa e progressiva que pode matar. (Fonte: NK Consultores)

 
 
 

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